Confronto de interesses vem criando facções e instigando a violência entre os poderes, alguns políticos estão sendo drogados pela emoção e outros estão sendo puxado pela suas fraquezas e submissão.

Da redação Worldwide por Sérgio Coutiy - Eu vou adorar se eu estiver errado. Porque amo este país chamado Brasil. Mas hoje não temo apenas pela economia brasileira que está sendo destruída pela guerra política. Este confronto de interesses vem criando facções e instigando a violência entre os poderes, alguns políticos estão sendo drogados pela emoção e outros estão sendo puxado pela suas fraquezas e submissão, isso em ambos os lados. Não é necessário procurar muito para encontrar indícios de que os opositores que se juntaram para tirar a presidente Dilma do poder, não perceberam o problema que estão criando para si próprios, e outra coisa, até onde vai está união? Dizem o que bem entendem, entram na mídia e acusam tudo e a todos, e sem se preocuparem com os resultados, se esquece que existem pessoas só aguardando, para fazer tudo isso virar uma tragédia. Serviços fundamentais começam a ficar sem recursos, isto pode ser facilmente percebido, o que já não era muito bom ficou pior, saúde, educação e segurança. E indo de encontro a tudo isto está a economia brasileira, que a cada dia é colocada a prova. Senhores, como eu disse no início, eu vou adorar estar errado, mas acredito firmemente que assim que tiverem uma conclusão, de quem fica e quem sai do governo, é só aguardar para ver o problema aumentar. E quem sofrerá com tudo isso é a população mais carente. E até consertar será preciso varias décadas. E eu pergunto, é possível evitar esta tragédia? Eu acredito que o Brasil pode estar no início de uma guerra civil eu só não entendi, a quem será subordinado, pois são tantos os interessados na desgraça, que fica difícil determinar. Mas o resultado todo mundo já conhece, e realmente espero estar errado, para isso é só acreditar que 53 milhões de eleitores que votou em Dilma, vão ficar assistindo a oposição tomar o poder sem fazer absolutamente nada. E você no que acredita?

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