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A disseminação do Mpox, preocupa OMS. Dados detalhados com apoio de Microsoft-IA

Depois de toda a experiência com a covide-19 imaginei que a possibilidade de outra pandemia seria descartada, mas a realidade é outra. Ao que parece a possibilidade de uma nova pandemia já é uma questão relevante. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), permanece a ameaça do surgimento de outra variante que cause novos surtos de doenças e mortes. Além disso, a ameaça de outro patógeno emergente com potencial ainda mais mortal também persiste. No entanto, a OMS está tomando medidas para prevenir e responder a essas emergências. Recentemente, eles lançaram a Rede Internacional de Vigilância de Patógeno, que utiliza informações genômicas para identificar e rastrear doenças, visando prevenir epidemias e pandemias. É importante que os países estejam preparados para novas emergências sanitárias, considerando fatores como o aumento da população, mobilidade e contato com a vida selvagem. A vigilância contínua e a colaboração global são essenciais para enfrentar esses desafios de saúde pública. Mas a maior preocupação da OMS no momento é a MPOX. O mpox pode ser transmitido de várias maneiras: 1. Contato direto pessoa a pessoa: Pele a pele com a erupção ou crostas de mpox de uma pessoa infectada. Contato com saliva, secreções respiratórias (muco) e fluidos corporais ou lesões ao redor do ânus, reto ou vagina de uma pessoa com mpox. Durante o contato íntimo, como sexo oral, anal ou vaginal, abraços, massagens e beijos. 2. Objetos e superfícies contaminadas: O vírus pode se espalhar por meio de objetos, tecidos e superfícies não desinfetados após o uso por alguém com mpox. Isso inclui roupas, roupas de cama, toalhas, acessórios fetichistas ou brinquedos sexuais. 3. Animais infectados: O mpox pode ser transmitido por pequenos animais selvagens na África Central e Ocidental, onde é endêmico. Contato próximo com um animal infectado, fluidos ou resíduos, ou ser mordido ou arranhado. Evite contato próximo com animais que possam ter mpox. 4. Água em piscinas, banheiras de hidromassagem ou áreas de lazer: Não há evidências claras de que o mpox se espalhe através da água em piscinas, banheiras de hidromassagem ou áreas de lazer. O vírus é inativado em água com os níveis de cloro recomendados para desinfecção em locais de água recreativa. Lembrando que o mpox pode ser transmitido desde o início dos sintomas até que a erupção esteja completamente curada e uma nova camada de pele tenha se formado. Atualmente, não há evidências de que pessoas assintomáticas possam transmitir o vírus a outras pessoas. A pesquisa continua para entender melhor a transmissão do mpox. Atualmente, o tratamento dos casos de mpox tem se sustentado em medidas de suporte clínico com o objetivo de aliviar sintomas, prevenir complicações e evitar sequelas. A maioria dos casos apresenta sinais e sintomas leves e moderados. Não há tratamento específico para a infecção pelo vírus da mpox, mas a atenção médica visa aliviar dores, controlar a febre e prevenir complicações. Se suspeitar de mpox, procure uma unidade de saúde para avaliação e siga as orientações para proteger você e outras pessoas. As pesquisas sobre a eliminação do vírus mpox ainda não obtiveram sucesso. A mpox, também conhecida como varíola dos macacos, é uma doença zoonótica viral causada pelo vírus mpox (MPXV), pertencente ao gênero Orthopoxvirus e à família Poxviridae. Até o momento, não há tratamento específico para a infecção pelo vírus da mpox, e os sintomas costumam desaparecer espontaneamente. A abordagem atual se concentra em medidas de suporte clínico para aliviar sintomas, prevenir complicações e evitar sequelas. Porém existe a possibilidade da progressão do vírus causar danos irreversível levando o paciente a complicações graves. Os estudos para entendimento do vírus se concentra em: • A estrutura do **vírus mpox** é complexa e altamente adaptada para sua sobrevivência e replicação. No entanto, pesquisadores estão explorando várias abordagens para tornar vírus como o mpox indefesos: • • 1. **Antivirais específicos**: Identificar compostos que inibam a replicação viral ou interfiram em suas proteínas essenciais. Esses antivirais podem ser desenvolvidos para alvejar componentes específicos do vírus. • • 2. **Vacinas**: Desenvolver vacinas eficazes para prevenir a infecção pelo mpox. Isso pode ajudar a controlar a disseminação e proteger as pessoas em risco. • • 3. **Terapia gênica**: Explorar a modificação genética para tornar o vírus menos patogênico ou incapaz de se replicar. • • 4. **Imunoterapia**: Estimular o sistema imunológico a reconhecer e combater o vírus de forma mais eficaz. • • 5. **Engenharia de proteínas**: Projetar proteínas que se liguem especificamente ao vírus e impeçam sua entrada nas células hospedeiras. • • Lembrando que essas abordagens requerem pesquisa extensa, testes rigorosos e colaboração global. A eliminação completa de um vírus é um desafio complexo, mas a ciência continua avançando para encontrar soluções. Caso se encontre em situação de risco não se medique, procure um centro médico.

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